nem nossas fotos,
nem o manto inquebrável que joguei sobre você,
nem tua cidade,
nem essa roda de pessoas que te colocam em pedestais cada vez mais altos,
nem tua música, nem teu sorriso, nem tua mãe,
e, tão doloridamente, nem esse meu maldito apego às lembranças.
nem Deus te faria sagrado, meu querido.
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