sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
oh my lover
you can love her
you can love me at the same time
(PJ Harvey)
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
a day in the life
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Pálpebras de neblina
Resplandecente de infelicidade, eu subia a Rua Augusta no fim de tarde do dia Tão idiota que parecia não acabar nunca. Ah! como eu precisava tanto de alguém que me salvasse do pecado de querer abrir o gás...
E a única coisa que você fez foi abrir o gás pra mim.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
minha mãe e minha filha... minha irmã, minha menina
Não demore, meu bem, que não posso esperar para sempre. Não demore muito pra entender de uma vez por todas que we belong together.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
mas sobretudo, apesar do saco-cheio
duas e meia, lembrando de conversa que tive com casal no momento em que saia da praça a caminho do hotel (isso foi ontem por volta das nove e meia), os dois super jovens e acadêmicos e empolgados falando de poesia e do quanto maravilhosa deve ser a vida de um poeta, lá pelas tantas eu disse: os leitores é que salvam a poesia, a poesia vive no silêncio e nas formas de desespero, poetas são caras inúteis que falam uns dos outros pelas costas, só acredito nos poetas gays e nos poetas que se mataram ou morreram fuzilados, o resto sobra nas categorias impostor e auto-ajuda, exatamente como eu, eles ficaram rindo sem graça, pedi desculpa e confessei que a poesia na minha vida não servia pra nada
(ithaca road, a lindeza: http://pauloscott.wordpress.com/)
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
(...) all i know is that you're the nicest thing i've ever seen
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Satori in São Paulo
I don't know if life is greater than death, but love was more than either. Ou pelo menos é o que diz uma história bonita, mas me explica, minha querida, me explica... o que acontece quando um amor é menor do que a própria vida e acaba enquanto a morte vem rondando traiçoeira maior do que qualquer coisa que possa ter vindo antes?
Não acontece nada.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
If she's gone I can't go on
You had me in the palm of your hand
So, why the love went away?
I just can't seem to understand
Thought it was me and you, baby
Me and you until the end
But I guess I was wrong...
domingo, 3 de outubro de 2010
etílicamente sentimental
terça-feira, 21 de setembro de 2010
confusion in her eyes that says it all
when the darkness broke in, i just broke down and cried
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
this is not a love song
- Por quê?
- Porque tua felicidade não tá em lugar nenhum.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Je l'aime toujours quand vous parlez français
ama-se muito
e bebe-se mais.
(Pardonnez-moi de vous voler, vous manquez. Et je ne parle pas français.)
terça-feira, 31 de agosto de 2010
it's breaking my heart
'cause i know that you're living a lie
but that's ok, baby
'cause in time
you will find
(Justin T.)
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Galos, noites e quintais
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
that's how we roll
*sei lá, to pensando se adiciono ele ou não
*que cê acha?
Ísis (C) diz:
*adiciona logo, mano
*a merda de acreditar em amor é essa
*a gente nunca pára de procurar
*inferno.
domingo, 22 de agosto de 2010
Sua puta
Eu pergunto: por que é que vocês todos estão tão cinza? Por que é que vocês não me ajudam? Por que é que todos vocês também ficam tão tristes quando ele vai embora? Por que é que todos vocês também morrem quando ele vai embora? Por que é que todos vocês também amam ele?
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
acho que gosto de São Paulo
que
te
amava
agora
acho
que
te
odeio
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
1º verão de 2009
difícil é viver sem você."
terça-feira, 10 de agosto de 2010
like an aryan
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
_
como é doce não te ter mais e de ti sentir ciúmes
forraram a minha cama com súplicas, soluços.
vai, procura teu caminho...
onde queiras, e que Deus te guie
já não te ferem os ouvidos palvras descontroladas.
já ninguém espera a vela queimar até o dia seguinte.
finalmente conseguimos paz e dias incoentes
tu choras - eu não valho uma de suas lágrimas.
(Anna Akhmátova)
terça-feira, 3 de agosto de 2010
déjà vu
Eu chorei, meu querido, eu chorei porque sempre houve algo a ser terminado, alguma coisa beliscava pedindo para ser inteira e eu não podia dar. Nunca pude. Um par não se completa se depois do um não vier o dois. Um laço não é um laço se não existirem duas pontas e eu me gastei demais tentando dar nó em fita de uma ponta só. Tua falta de coragem foi meu impasse, teu impasse, nosso impasse, porque, meu amor, se covardia não fosse algo tão daninho para nós eu teria, certamente, me casado contigo. Tenho tanta certeza disso hoje quanto tenho de que qualquer coisa prematura demais entre eu e tu foi partida com tanta força que nunca mais vai se recompor.
Muito tempo. Liga outra hora. Amanhã, depois. Se vê, a gente se vê. Tchau, outro. Simples como alguma coisa que morria antes mesmo de chegar a nascer, uma mancha do passado que se criou já superada. Uma formalidade que limita de maneira imoral tanta coisa que necessitava ser dita e se calou. Calei. Calaste. Calamos. Brincando assim no escuro de um jogo qualquer sobre orgulho e ego ferido eu não posso, eu não posso, eu não posso, meu amor, ser a primeira a falar. Não cabe a mim quebrar este vazio tão pesado. Não posso, assim como também não conseguiria, porque este espaço sem cor que há agora é tão duro que minhas fracas forças não seriam capazes, mas tu não reages. O feitiço virou contra o feiticeiro e a mesma razão que tanto me encantou há tempos atrás é agora a minha desgraça – é essa tua maldita mania de estar tão acostumado a estar sempre certo que não desata tuas mordaças. Me admiras pela minha falta de orgulho quando se trata de amor, mas toda admiração esconde à sete chaves um pouquinho de frustração, recalque, incapacidade. Admiras tanto que eu não tenha vergonha de ajoelhar em praça pública te pedindo para voltar só porque não és capaz de tanto. Só porque não foste talhado para sucumbir a todas essas armações, mas te faltaram olhos para enxergar que o que corroeu teu coração foi a fraqueza, e não a incapacidade. Os mesmos olhos que faltaram também a mim para enxergar que todo o amor que eu senti quando te olhei pela primeira vez não poderia ser dividido; era só meu. Se eu te explicasse tudo isso sem metáforas ou cordialidades, entenderias? Preciso te abraçar para dizer que te amo ou odeio e não tenho mais muito tempo de espera. Ontem mesmo chorei de saudade.
Se daqui alguns anos qualquer um desses amores que vem e voltam me perguntar se tudo que escrevo agora ainda vive, tenho uma certeza insuportável de que direi que sim – que sempre viverá. Porque ainda lacrimejo ao lembrar do teu cheiro e porque, acima de tudo, ainda lamento que a vida tenha sido tão indiferente a mim, sentindo o gosto de amargo na língua todos os dias da minha vida, ainda que se passem mil anos, ainda que se passem mil vidas, ainda que se passem mil amores, ainda que se supere mil traumas. Ainda que qualquer coisa. Não esqueço nem os menos doloridos, meu querido, quem dirá uma coisa como essa que ainda me aperta e sufoca tanto. Fiz o que pude, pedi o que podia ser pedido e rezei o quanto a minha pequena fé em nada permitia. I give up, darling.
Por que não quiseste? Por que só em mim ardeu tanto a separação? Por que só na minha mente a imagem da partida se faz tão nítida todas as vezes em que acordo e vou dormir? Por que meu sentimento por ti não esmorece mediante situação nenhuma? Meu coração se partiu em tantos pedaços que ainda que quisesses voltar agora, pediria que esperasse, porque não há espaço em mim para mais nenhuma indecisão.
Tu que sempre sabe das coisas, diz-me.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
a cem por hora, meu amor
e no escritório em que eu trabalho
e fico rico, quanto mais eu multiplico
diminui o meu amor
em cada luz de mercúrio
vejo a luz do teu olhar
passas praças, viadutos
nem te lembras de voltar, de voltar, de voltar...
no Corcovado, quem abre os braços sou eu
Copacabana, esta semana o mar sou eu
como é perversa a juventude do meu coração
que só entende o que é cruel, o que é paixão
e as paralelas dos pneus n'água das ruas
são duas estradas nuas
em que foges do que é teu
abro a vidraça e grito, grito quando o carro passa
teu infinito sou eu, sou eu, sou eu, sou eu...
(Paralelas - Belchior)
quinta-feira, 15 de julho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
from me to you(r pain)
e me abraça com todos os teus pedaços
porque tudo que existe em ti é meu
e arranca de mim com força toda essa certeza
de que tanto amor vai me apodrecer e depois esquece
de tudo o que carrego nas costas
me queimando a boca com a tua vontade
enquanto sou tua sou tua sou tua
apesar do cansaço
apesar das feridas
e seca deste rosto essas lágrimas que vêm de longe
sujas de tanta poeira de tanta estrada
e de tanto desamor
pra desaguar sobre mim somente a doçura
e a querência destas mãos leves
que me deixam com olhos acesos de bicho
todas as noites porque espero espero espero
sem cessar um só instante e sigo me desfazendo a cada passo
embrigada de toda esta existência forçada
que me acorrenta a toda essa infelicidade que já não me pertence mais
quinta-feira, 10 de junho de 2010
_
being alone
but it often takes decades
to realize this
and most often
when you do
it's too late
and there's nothing worse
than
too late.
(Charles Bukowski)
quarta-feira, 9 de junho de 2010
desata os nós dessa loucura
e esquece tuas feridas na calçada
mora em mim que eu deixo as portas sempre abertas,
vem.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
segunda-feira, 31 de maio de 2010
a versão nova de uma velha história
domingo, 30 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
vem fazer a festa
diga que eu não presto,
mas diga mesmo assim -
me jogue na parede,
me leve na garupa
que eu não tenho culpa de ser assim...
(Péri)
terça-feira, 18 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
ana-crônico
Junto com todos os planos que fizemos juntas e o resto deles que mentalizei sozinha, transformando assim em cinza um passado incompleto e um futuro já deficiente ainda no ventre de nossas vidas. Ninguém, minha querida, – leia bem – ninguém sabe quanta dor senti para parir essa derrota pesada que fez com que eu me enxergasse outra vez dentro desta esfera solitária de frustração, total impotência depois de tanto esforço para manter cada coisa em seu lugar, para te manter em seu lugar, para me manter por você mesmo que este não seja meu lugar, para existir para nós algum lugar. Te conheci tão bem, nem imagina! Desde o primeiro momento, acredite, nunca fui ingênua, sempre soube com muita lucidez o que haveria de encontrar, meu bem, mas o amor não só me grita pelo nome como me puxa pelos cabelos e me beija na boca – e então de que forma eu preencheria o buraco em meu coração se ignorasse que me apaixonei pela tua voz no segundo em que a ouvi? Tenho os ouvidos abertos e olhos acesos, meu amor, sentidos a flor da pele para o mundo e recebo de peito aberto toda esta inflação incontrolável de sentimentos... porém calo. Sempre soube, tu e eu. A verdade é que o que me deixa cicatrizes é essa seqüência ininterrupta de mágoas afiadas como faca que não me deixa respirar; não existe tempo para mim. E sem trégua a vida me estapeia com uma mão e me afaga com a outra, de porre em porre vai me desmentindo, e me desgasto lentamente, cigarro a cigarro, bem diante dos teus olhos.
Pequei, eu sei. Pequei e sou réu confesso, e como pecadora peço perdão a um céu onde pra mim só existe amor e consigo segurar o perdão em minhas mãos. Mas não posso engolir teu sofrimento, minha querida, quem me dera pudesse...
quarta-feira, 5 de maio de 2010
das minhas tripas, teu coração
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Presente
e que me deixa louca quando me beija a boca,
a minha pele toda fica arrepiada
e me beija com calma e fundo
até minh'alma se sentir beijada...
o meu amor tem um jeito manso que é só seu
que rouba os meus sentidos, viola os meus ouvidos
com tantos segredos lindos e indecentes,
depois brinca comigo, ri do meu umbigo
e me crava os dentes
eu sou sua menina, viu? e ele é o meu rapaz
meu corpo é testemunha do bem que ele me faz
o meu amor tem um jeito manso que é só seu
que me deixa maluca, quando me roça a nuca
e quase me machuca com a barba mal feita,
e de pousar as coxas entre as minhas coxas
quando ele se deita
o meu amor tem um jeito manso que é só seu
de me fazer rodeios, de me beijar os seios
me beijar o ventre e me deixar em brasa,
desfruta do meu corpo como se o meu corpo
fosse a sua casa!
meu corpo é testemunha do bem que ele me faz...
(Chico Buarque)
domingo, 4 de abril de 2010
quinta-feira, 1 de abril de 2010
a vida é doce?
e é você do outro lado me ligando,
devolvendo minha insônia,
minhas bobagens.
(Lobão)
terça-feira, 30 de março de 2010
domingo, 28 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
sozinha
às vezes no silêncio da noite
eu fico imaginando nós dois,
eu fico ali, sonhando acordado
juntando o antes, o agora e o depois...
por que você me deixa tão solto?
por que você não cola em mim?
tô me sentindo muito sozinho
não sou nem quero ser
o seu dono
é que um carinho às vezes
cai bem...
eu tenho os meus desejos e planos
secretos!
só conto prá você
mais ninguém
por que você me esquece e some?
e se eu me interessar por alguém?
e se ela de repente me ganha?
quando a gente gosta
é claro que a gente cuida,
fala que me ama
só que é da boca prá fora
ou você me engana
ou não está madura
onde está você agora?
sábado, 20 de março de 2010
bluffin' with my muffin
- isso depende do que você faz com o amor, ele é como massinha de modelar e você o deixa como quiser.
- mas eu amo tanto que transborda, explode e respinga amor em todo mundo...
- Bruna, você é uma vagabunda, isso sim.
segunda-feira, 8 de março de 2010
nós, os Incondicionais
Perder você foi como procurar incessantemente uma palavra de meu idioma em um dicionário de língua estrangeira. Todos os dias, todas as horas, como uma função automática que eu exercia sem precisar raciocinar direito; obcecada. Exatamente da mesma forma como te amei, e te amo,
sem parar.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
o sol através do vidro
Amor é um pouco como água. Um pouco como vento, um pouco como barulho. Tão fácil de ler se os olhos estão atentos, meu bem, tão claro. Nasce do turbulento, do calmo, do caos e da leveza, em todos os lugares, por acaso, em um tempo incontável e não linear, escondido no espaço, assim como o momento em que tua cabeça se chocou contra meu muro e o universo nos abraçou como filhas. Minha pele ainda arde, mesmo depois dos dias, das semanas, dos meses; arde porque tua humanidade se encontrando com a minha foi armadilha sem razão alguma, fez fogueira nos teus olhos tão escuros e agora queima queima queima fazendo de nós fumaça, nos transformando lentamente em cinzas. Logo nós duas, minha querida, tão parecidas, tão inocentes, iguais na alma e no corpo, tão pequenas...
Surda. Surda – era o que você estava no primeiro momento em que chamei teu nome e ninguém me respondeu. Eu te amo; é o que me lembro de ter dito, mas estava só, tão só quanto apenas os seres humanos conseguem ser, e houve eco. Minha voz sendo obrigada a voltar e a entrar à força nos meus próprios ouvidos, rasgando minha cabeça de uma ponta a outra, me lembrando que sou a única habitante de um mundo estranho que conheci por culpa da solidão.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Nas sombras.
Tenho os pés inchados, tênis sujos de barro, uma expressão mais enrugada do que deveria e dedos amarelos por pensar demais. Usar tanto a mente não é saudável ao corpo e pensar além do que se é natural não é bom para o amor. Não importa o que façamos, ao final o mundo decide por nós, e a mesma avalanche sem fim de tempo que me arrastou para perto de você que agora te leva para cada vez mais perto do tufão que jamais deixará que fenômeno natural algum te traga de volta. E o que eu faria, meu amor? O que eu faria então sozinha e perdida sem você, que me salvou de tantas danações? Não deixe que a ponte desmorone comigo em cima e nem que a tragédia irreversível que está a caminho chegue mais perto. Sê por mim metade do que sou por você.
Os céus sabem que sempre acabo por ceder porque sou frágil e fraca, não me envergonho. Sou uma apaixonada qualquer, não diferente de tantas outras e outros que estão tão desesperados quanto eu, caminhando sem cessar pelas ruas caçando respostas para suas perguntas até em pedaços quebrados de asfalto. Corações estilhaçados, nervos a beira do abismo, a loucura nos convidando para um café, o medo da altura. A vertigem, tão familiar, sempre tão certa quanto tudo o que arranco de mim e escrevo para ninguém. Não me coube escolher, da mesma forma que não te cabe meter o dedo no meio da história para tentar decidir o que virá pela frente. É somente entender que existindo dois lados é preciso saber para qual deles ser mais fraca. Difícil é sentir falta, a ausência te cercando por todos os lados, não saber o que fazer com as próprias mãos. Porque por mais que eu role pelas lamas da vida, sabes melhor do que ninguém, minha querida, que tudo posso naquilo que me fortalece. Eu vou para o lado do amor e não abro.
sábado, 30 de janeiro de 2010
assisti a uma conversa com Deus
i'm so tired
my mind is set on you.
i wonder should i call you
but i know what you would do...
you'd say i'm putting you on
but it's no joke,
it's doing me harm
you know i can't sleep,
i can't stop my brain,
you know it's three weeks,
i'm going insane
you know i'd give you everything i've got
for a little peace of mind.
i'm so tired,
i'm feeling so upset
although i'm so tired,
i'll have another cigarette.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Clareou.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Por enquanto
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
nota sobre amor
me fiz em mil pedaços
pra você juntar.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
aqueles olhos aflitos.
(...) tudo ficara muito confuso, idéias misturadas, tremores, água de chuva e lama e conhaque no meu corpo sujo gasto exausto batendo feito louco naquela porta que não abria, era tudo um engano, eu continuava batendo e continuava chovendo sem parar, mas eu não ia mais indo por dentro da chuva, pelo meio da cidade, eu só estava parado naquela porta fazia muito tempo, depois do ponto, tão escuro agora que eu não conseguiria nunca mais encontrar o caminho de volta, nem tentar outra coisa, outra ação, outro gesto além de continuar batendo batendo batendo batendo batendo batendo batendo batendo batendo batendo batendo batendo batendo nesta porta que não abre nunca.